terça-feira, 27 de abril de 2010

A caixa

Pensamento tolo mesquinho; não jamais! Aquela caixa não serviria para você, seria sufocante, seria escura e eu nada poderia fazer meu bem.
Sim eu a protejo mais só até onde posso meus limites são escassos.
Achava eu; somente até aonde alcançam meus braços mais não então que não ser por assim pouco mais além sim mais ainda assim limitado não por mim.
Acorde abra os olhos veja uma nuvem faça um desejo contemple um dia e me deixe passar deste limite...

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Vento

Minutos contados são em vão se o tempo é relativo, como a fechadura que se abre, e é apenas uma pequena passagem pela qual pode se observar um mundo de magias, não tão imagináveis assim.
O vento traz uma folha que pousa sobre meus desejos; e assim eu a observo, escrevo um pedido, anseio um desejo e esse mesmo vento sopra levando a tal folha misteriosa para o incerto.
Sento e ponho a me esperar ver o que mais o vento tem a trazer nesta monotonia tempo espaço de ser...

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Importa??

Já não me importo se está noite chegará a um fim pois todos dizem quem sempre tudo ficará bem sendo sim, sim seja aquele segundo que que não se esquece onde a mente se funde a um pensamento unico.
Pulo dentro de um arco iris preto e branco que só existe na imaginação de quem deseja!
Não você não entende quando eu me sinto mal, ou porque meu coração dói quando me sinto em suas mãos e tudo isso pois você não sabe nada sobre mim, então por qual razão eu deveria me preocupar com você?

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Uma porta

Nem sempre fácil é tomar as decisões necessárias a nossa existência
E sabe se lá quem sabe ao certo o que é ser certo.
Queremos então uma porta de fuga e então abrimos e fechamos várias passamos fugindo de algo que realmente queremos e neste imenso esforço chegamos longe ao fim das esperanças e nos damos conta que a parede branca do final não é tão legal e colorida como esperavamos.
Chega então a hora de correr de volta abrir e fechar novamente todas estas portas, chegar sorrateiramente com desejo de que aquela pessoa ainda esteja dormindo para que você possa apenas entrar entre seus braços e esquecer de todo o resto.

domingo, 18 de abril de 2010

Loucuras

Sim inconstante as vezes nem tão um ser pensante que em meros pensamentos desilusórios se perde.
Decepcionado com os seres que amo; e que dizem ser humanos, nem tanto apaixonados nem tanto maravilhados.
Desligamentos necessitados, suposições necessárias a minha mera consistência de ser, que se chega a um fim triste e desistente!!
Pois não e sim carente?
Lágrimas tristes, pessoas e vidas vazias, espaços não ocupados; sim grite, fale, esbraveje tente, pois ninguém sente..
E só você sabe o que se passa meu caro amigo, isso é tudo um rito incomum, algo que ninguém espera ou vê; e se sente desejaria ver morrer em um tempo insólito, desiludido.
Como nada é comum e nem sempre tão aparente; e tudo está encoberto por nuvens e pequenas tempestades de nada como um simples oceano de nuvens como aquele de meus sonhos de criança...

sábado, 17 de abril de 2010

Desvaneios

Desvaneios loucuras entre aspas retratações de algo sem sentido.
Em um momento frenético aonde os pensamentos correm com eficaz velocidade e pois não verocidade a mente funde-se ao temperamento não necessário de um corpo frio.
O tempo em que eu quero desejo tanto almejo e sim necessito de aprovação desnecessária tão fria e cauculista de sua mente vazia em um simples desejo de necessidade de um não querer aonde todas as portas levam a um você em branco que em síntese não se conforma de ser quem não é.
A paixão porém nem sempre é em vão como dados ao espaço jogados e perdidos aonde o turbilhão de pensamentos se espalham e somam-se a nada que em síntese significam vazio...

terça-feira, 13 de abril de 2010

Pensando!!

Em um impulso de pensamentos, coloco eu ser humano, uma mente fértil para que trabalhe incessantemente como uma máquina frenética de ilusões, que se disponha a construir castelos aonde habitam seres desconhecidos e que amedrontariam por instantes ou não; e por traz destas gigantes muralhas ficariam reclusos e submissos.
Seria então um vencedor de meus própios paradigmas frustantes?
Incerto e nada lógico com tantas meras coisas nada mais como algo mais...