quinta-feira, 17 de junho de 2010

A caixa desconhecida, escura ne ão quero abrir vou fugir me esconder talvez.

Pois não, mais um dia reluzia e tudo passava calmamente, algo fora do lugar e sim eu sabia não pude evitar.

Talvez na inércia ineficaz da existência eu tenha desistido, são segundos e milésimos e aquele piscar de olhos me faz lembrar, mesmo assim o dia passou nem voltou sequer me avisou do acontecido.

Simples e pura como um sol púrpura e as flores caindo o horizonte que se funde em meros pensamentos.

Seriam então desvaneios puros de uma mente perturbada, ou a realidade distorcida; supriria então todos os espaços em brancos?

Longe em um lugar qualquer em mãos qualquer.

Ouça minha querida, isso não é um teste é apenas um ponto no céu fé pela fé de nada se vale afinal o que me abate vai mais além.

Sim o tempo é puro, simples e corrente; afinal as nuvens voam ou correm?

Quantas perguntas sem respostas! É meu amigo, meu melhor amigo sou eu e assim sigo.

Sirva-se a vontade aprecie e se esbalde sem moderação em todos os sentidos.

Afinal o fim é apenas o fim...

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