segunda-feira, 28 de março de 2011

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Sentimentos tão confusos que nem mesmo uma enciclopédia definiria, sensaçao de trilhar um caminho hostíl. Necessito me perder quem sabe assim poderei me achar.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Amargo escuro distante!

Amarga a boca e traz a sensação de nada estranhamente és nada e tudo confusa em imagens.
A chama se apaga e resta escuridão, quem sabe encolhindo em um canto venha um pensamento tolo?
Pois não és tal ser capaz de se erguer e ver acima das nuvens o que passa além do horizonte?
E na névoa de toda escuridão usar o fogo para alardear os medos pois não que iluminar o caminho afugentar as incertezas um instante apenas.
A criança que caminha pelo jardim não sabe o que há além dos muros mesmo assim sente vontade voar além dos horizontes limitados.
Seria eu nesse momento inconsistente essa criançca insolente deixando o mundo a me usar como um mero brinquedo ou seria eu a brincar com esse mundo inconsistente?
Quantas dúvidas tempestuosas me assolam, busco uma claridade deseperadamente!
Ilumine-me.

Y

A bifurcação em forma de "Y" que faz parar e pensar que caminho seguir.
Complicações intinerantes, tentativas mirabolantes e uma mente estática fixada nas ilusões.
A tragicomédia que as vezes faz parar os instantes, que remete ao fundo e eleva espíritos.
Seria hoje um dia cinza? Nublado de dúvidas ou talvez com chuvas de vontades?
É apenas mais um dia complicado na simplicidade da vida que se vai ao final do dia.

terça-feira, 22 de março de 2011

idéias vazias

Tenho medo das calmarias, pois são essas calmas inssolentes que escondem as tempestades intermitentes.
Na surpresa que causam nos arrastam sem pestanejos, pode ser diferente, vazio silencioso e de uma forma arrebatadora te prende em um instante quase impossível de prever muito menos de se defender, o melhor mesmo eh deixar se arrastar para o fundo e sobreviver com tal fato.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Histórias

Então o labirinto da vida nos confunde de tal maneira que não sabemos ao certo se vamos ou não sair deste emaranhado de junções malucas que as vezes nos sufocam.
As mentiras nem sempre são toleradas; e as vezes fingimos que aceitamos apenas para não causar alarde e mesmo assim é triste ser traido pelo olhar, esse que pode ser arma mortal ou totalmente traiçoeiro esse que nos entrega em uma bandeja e que nos deixa expostos como um quadro de vitrine.
São em todas essas nossas pequenas invenções que acabamos confundindos com contadores de histórias inventadas.
E analisando bem é tudo isso mesmo misturado as pequenas verdades e grandes dúvidas.
Se alguém te pergunta o mundo gira e você responde não estranhamente e inexplicavelmente seus olhos irão parar de brilhar sua pupíla irá se dilatar e a respiração muda no mesmo instante em que você luta para não se entregar, e já é tarde afinal quem gosta de ser traído por si mesmo?
E voltamos ao nosso labirinto com uma história e outra damos de cara com uma parede, olhamos para tráz e avistamos 6 caminhos diferentes surge então a dúvida em qual desses caminhos está a história que inventei afinal se vamos por um caminho temos que voltar por ele e por acaso pegando o errado as curvas são diferentes fica se então evidente!

domingo, 20 de março de 2011

Falta de nexo

Ontem dormi com a sensação de irrelevância, me peguei pensando em pensamentos que não queriam ser pensados.
Me imaginei laçando a lua, como um simples cowboy do espaço que não tem nem sequer um laço.
Seria ela meu abajur de quarto?
Tive sonhos insonháveis, e nesses sonhos conversas inemaginávies encontros ao acaso com minha própia vontade.
Nesse ímpeto de me controlar senti saudade!
Deparando me com a realidade abri os olhos, olhei a lado a lua não estava mais presente,
Então acordei.